Uma Sexta Diferente...
Oito horas de sono. Esse foi o número exato que meu corpo precisou para se recuperar da primeira noite de Oktober. Ponto para a equipe do Blog que segurou a onda enquanto eu recarregava as energias.
Sexta, segundo dia de festa, foi de muita correria. Tudo começou por conta de um compromisso que atrasou minha ida ao Parque Vila Germânica. Problema que foi contornado graças ao BlackBerry, que me possibilitava ler e-mails e atualizar o Twitter durante meu compromisso social. Ponto para a Bruninha, que fez um post falando das carteirinhas de estudante assunto mais solicitado nas tuitadas.
Enquanto isso João adiantava seu trabalho preparando uma postagem sobre álcool e direção. Com a chegada do Gaúcho nosso time estava completo e reunido pela primeira vez na Sala de Imprensa. As pautas são distribuídas, hora de guardar o notebook na República e conferir a festa na sua totalidade.
O Setor 1 reúne o povo mais bonito da festa, culpa das cervejarias artesanais que atraem os foliões de paladar mais aguçado. Prova disso que os melhores sabores de Chopp (Pale Ale e Weiss Beer) são os primeiros a terminar. Durante a volta de reconhecimento constato que Blumenau está em peso no setor.
O Setor 2 é tomado pela animação da Lino Orquestra que entre seu repertório de músicas alemã, inseriu alguns hits tocado nas principais rádios: “I Gotta Feeling”, “Pocker Face” e “I Know You Want Me”. Os oktoberfesteiros vão a loucura.
No Setor 3 após a uma da matina começa a novidade da festa, DJs e MCs tomam o palco e a música eletrônica pela primeira vez tem um espaço digno na maior festa alemã das Américas, ponto para a administração que apostou na novidade.
Resolvo ficar boa parte do tempo por ali observando a reação dos foliões que trocam os famosos “trenzinhos” pelo rebolation. Realmente é uma sexta bem diferente de Oktober. Constato isso ao perceber que alguns dos casais circulando pelo pavilhão estão muito além da minha compreensão. Ainda sou do tempo que um casal era formado por Fritz e Frida. Diante desses “sinais” faço uma retirada estratégica, vou para casa descansar porque sábado é dia de desfile e a coisa vai longe.
PS: Esclareço que não tenho nada contra os adeptos de outra opção sexual. Muito pelo contrário, apóio! Quanto mais Fridas sobrarem na Oktoberfest melhor pra mim!
Fotos:
Giovanni Photographer
Sexta, segundo dia de festa, foi de muita correria. Tudo começou por conta de um compromisso que atrasou minha ida ao Parque Vila Germânica. Problema que foi contornado graças ao BlackBerry, que me possibilitava ler e-mails e atualizar o Twitter durante meu compromisso social. Ponto para a Bruninha, que fez um post falando das carteirinhas de estudante assunto mais solicitado nas tuitadas.Enquanto isso João adiantava seu trabalho preparando uma postagem sobre álcool e direção. Com a chegada do Gaúcho nosso time estava completo e reunido pela primeira vez na Sala de Imprensa. As pautas são distribuídas, hora de guardar o notebook na República e conferir a festa na sua totalidade.
O Setor 1 reúne o povo mais bonito da festa, culpa das cervejarias artesanais que atraem os foliões de paladar mais aguçado. Prova disso que os melhores sabores de Chopp (Pale Ale e Weiss Beer) são os primeiros a terminar. Durante a volta de reconhecimento constato que Blumenau está em peso no setor.O Setor 2 é tomado pela animação da Lino Orquestra que entre seu repertório de músicas alemã, inseriu alguns hits tocado nas principais rádios: “I Gotta Feeling”, “Pocker Face” e “I Know You Want Me”. Os oktoberfesteiros vão a loucura.
No Setor 3 após a uma da matina começa a novidade da festa, DJs e MCs tomam o palco e a música eletrônica pela primeira vez tem um espaço digno na maior festa alemã das Américas, ponto para a administração que apostou na novidade.
Resolvo ficar boa parte do tempo por ali observando a reação dos foliões que trocam os famosos “trenzinhos” pelo rebolation. Realmente é uma sexta bem diferente de Oktober. Constato isso ao perceber que alguns dos casais circulando pelo pavilhão estão muito além da minha compreensão. Ainda sou do tempo que um casal era formado por Fritz e Frida. Diante desses “sinais” faço uma retirada estratégica, vou para casa descansar porque sábado é dia de desfile e a coisa vai longe.PS: Esclareço que não tenho nada contra os adeptos de outra opção sexual. Muito pelo contrário, apóio! Quanto mais Fridas sobrarem na Oktoberfest melhor pra mim!
Fotos:
Giovanni Photographer
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Um comentário:
Parabéns pelo blog , certamente a a melhor cobertura da oktober .
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